Tardou mas chegou. Mais um dia
quase que sem postagem! (Confesso que no calor a EM fica um tanto incomodada com
as coisas, me deixa sem inspiração).
Primeiramente quero agradecer
novamente a todas as pessoas que acompanham meu blog, fico muito feliz em ser
útil, além de esclerosado (rs). Daniel, Ailton, Renan, Andrea, Kyka obrigado
por fazer parte disso e todos que de alguma forma ajudam essa iniciativa dar
certo. Obrigado por todas as pessoas que me informaram sobre a reportagem do
Globo Repórter na última sexta feira, eu assisti e se tiver a oportunidade
quero sim experimentar o tratamento com vitaminas D em alta dose. (Só me falta
o “gramour”, tenho certeza que uma consulta com um médico que faz uso desse
tratamento deve ficar meio caro, então? Vender o não pode pra comprar o que não
tem não rola)
Um breve pensamento, “impressionante
como às vezes o silêncio soa tão alto que somente os olhos interpretam aquilo
que não precisa ser pronunciado. Impressionante como o silêncio é uma dádiva da
qual poucos tem o domínio.”
Hoje vou abordar o tema medo (tão
abrangente esse tema né?), medo de quê? Por quê? Pra quem? Por quem?
Quase sempre o medo de provar algo novo, de arriscar, mudar,
aceitar uma nova condição, uma nova pessoa, um novo lugar, um (a) nova “amiga”
(tanta coisa). Isso é natural do ser humano, mas cá entre nós? Não compensa ter,
tenha ele apenas como um amigo que vem e se vai, volta como um frio na barriga
e logo passa, tenha-o como um sentimento bom.
Arrisque coisas novas, busque
novas ruas, novas pessoas, novos olhares, novos desafios, seja diferente pelo
menos um dia da semana, seja educado, seja grosso, seja feliz, seja triste,
seja tudo menos medroso (a).
Assim que o diagnostico da EM foi
concluído, fiquei com medo. Logo pensei que iria ficar de cadeira de rodas,
limitado a viver torto e sem vida, dependendo da caridade das pessoas (provar
que isso jamais vai acontecer não tem preço, é uma vitória da qual eu me
orgulho de falar).
Depois que eu perdi o medo da EM,
ficamos tão amigos que, somos inseparáveis (como se eu tivesse escolha, rsrs),
enfim digo sempre e repito, viver com medo das coisas sem ao menos desafia-las
é burrice, covardia. Depois que eu enfrentei minha “amiguinha” ela viu que quem
manda sou eu, e vai ter que conviver comigo, com minhas vontades, com meus
desejos, nas minhas condições e não eu com as dela (as vezes o jogo vira, mas
logo eu viro a meu favor de novo, e assim caminha sempre).
Então concluindo a postagem de
hoje, o medo deve ser aquele frio gostoso na barriga que quando passa a vontade
de fazer de novo é maior. (Essa última frase ficou meio erótica, mas tudo bem,
deu pra entender. Espero!)
Uma boa noite a todos e a todas,
lembre-se, meu e-mail para qualquer tipo de comunicação é netocruz@live.ca, não ligo de trocar experiências
e converso sobre tudo numa boa.
Um pouco do meu trabalho voluntário:
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